FALSAS Vagas de emprego divulgadas na rede

Por que brincar com assunto sério? O desemprego no Brasil atinge mais de 13 milhões de pessoas que vivem na esperança de dias melhores.


Por: Simples Finanças


Os brasileiros em sua maioria, são conhecidos por  sua solidariedade, pelos esforços de ajudar ao próximo; diante do atual cenário de crise e desemprego em nosso país, nos mostramos mais unidos, buscando ajudar ao próximo, seja por palavras ou ações.

Quando falamos em desemprego, a tecnologia tem sido uma forte uma aliada na busca por novas oportunidades, os vários grupos no whatsapp ou facebook, onde as vagas são divulgadas e compartilhadas a uma velocidade "assustadora", os muitos sites e blogs de emprego. Essas são algumas ferramentas utilizadas por empresas para promover suas vagas disponíveis.

Temos vaga, e agora! muitas empresas não convocam seus candidatos de forma direta, isso ocorre por meio de empresas especializadas em recrutamento e seleção, que divulgam as vagas, recrutam e selecionam os "melhores" perfis que se adequam a necessidade da empresa contratante.

No entanto, ultimamente tem surgido vários anúncios de vagas em grandes empresas, que em sua maioria não são verídicas, alguém por motivos desnecessários, decidiu brincar com a esperança de quem depende desses anúncios para se recolocar no mercado de trabalho, criando falsas vagas e disponibilizando na rede.

Algumas das empresas alvo dessas falsas vagas identificadas pela redação do Blog Simples Finanças foram:
Coca cola, Pernambuco construtora, Shopping Patteo, Jeep (Fiat), Unimed, Refinaria Abreu e Lima

Atenção! é importante você desconfiar quando o número de vagas é muito alto, não solicita experiência, salários não compatíveis com o mercado, e em muitos casos excesso de benefícios.



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Você Conhece os três estágios de um orçamento familiar?

Receba nossa planilha financeira com essas dicas já programadas para fa
cilitar o controle do seu dinheiro. É só cadastrar seu e-mail aqui ao lado.


Por: Simples Finanças

Não importa onde você realiza o controle de suas finanças, o importante mesmo é você não deixar de fazer, aqui nós apresentamos os três estágios básicos de um orçamento familiar e algumas dicas pra você.

Verde = Resultado Mensal (A-B-C) R$ 860,00 Positivo
Sua receita é maior do que sua despesa.

O seu orçamento familiar está sob controle! Essa é uma boa oportunidade para começar a investir.

Amarelo = Resultado Mensal (A-B-C) R$ 0,00
Sua receita está na média de sua despesa.

Você precisa acompanhar mais de perto seu orçamento. Tome cuidado para não aumentar suas despesas e verifique como diminuir seus gastos.

Vermelho = Resultado Mensal (A-B-C) - R$0,00 Negativo
"Sua receita é menor do que sua despesa."
ATENÇÃO: você precisa começar a reduzir seus gastos. Reúna a família e veja como todos podem contribuir.

Desenvolvemos uma planilha dinâmica, com esses três estágios já programados, você só vai precisar incluir seus valores que os cálculos e dicas serão apresentados para você.

Se desejar receber nossa planilha, deixe seu email no comentário desse poste ou preencha o formulário aqui ao lado.
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O Fluxo de Caixa no Orçamento Familiar

Qual a melhor ferramenta para controlar o orçamento familiar?

Por: Simples Finanças

O controle do fluxo de caixa nas empresas é indispensável, para que os gestores tenham conhecimento dos recursos disponíveis para honrar seus compromissos, mas qual a relação desse controle gerencial em um controle de orçamento familiar?

O orçamento familiar precisa ser realizado com o máximo de informações possíveis, nele devem constar as informações referentes entradas (salários e outros valores a receber) e as saídas (despesas pessoais, transporte, aluguel etc.). Com os devidos valores anotados, podemos montar nosso fluxo de caixa familiar.

De um lado serão registradas as receitas mensais (ou outro período de sua preferência) e do outro as despesas, a diferença entre um e o outro pode ser POSITIVO (+), NEGATIVO (-) ou NEUTRO (0). leia também: Os 3 estágios do orçamento familiar.

Não existe um melhor método para registrar o orçamento, pode ser desde o simples caderninho de rascunho, passando pelas planilhas eletrônicas, ou até mesmo em software para orçamento familiar (O IMPORTANTE É VOCÊ CONTROLAR SEUS GASTOS)

Agora diante das informações registradas, você pode acompanhar seu orçamento de forma mais eficiente, podendo realizar cortes ou investimento de forma planejada, E QUEM SABE REALIZAR AQUELE SONHO TÃO DESEJADO.

Em uma organização, no fluxo de caixa são registradas as movimentações de entrada (receitas) e saídas (despesas) que estão ocorrendo na empresa, através de dados que são utilizados para alimentar um sistema gerencial, o mesmo, serve para os gestores financeiros tomarem suas decisões de forma mais clara e consciente, evitando futuros imprevistos no caixa da empresa ou minimizando riscos de caixa negativo, antecipando-se às decisões futuras. (VOCÊ PODE FAZER O MESMO COM SEU ORÇAMENTO FAMILIAR)
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Problemas com dinheiro? Conheça nossos serviços em Consultoria Financeira

Consultoria Financeira com foco em Finanças domésticas e Pessoais.

Por: Simples Finanças

O objetivo desta consultoria é proporcionar ao cliente os conhecimentos necessários para que até ao término da mesma ele seja capaz de planejar sua vida financeira, organizando seu próprio orçamento financeiro pessoal ou familiar. 


Público Alvo:

Quem está com dificuldade de controlar as finanças,
Quem deseja aprender a controlar melhor seus ganhos,
Endividados,
Compradores compulsivos,
Entre Outros.

Recomendado para todos que possuem alguma dificuldade em administrar                             seus ganhos e despesas ou que apenas desejam    melhorar o controle de suas finanças.

CRONOGRAMA
·        Avaliando Orçamento
·        Identificando os Vilões
·        Diminuindo Custos e Reduzindo Despesas
·        Eliminando Dívidas
·        Economizando Dinheiro
·        Fazendo Seu Dinheiro Render
·        Mantendo Bons Hábitos de Finanças Pessoais


Sobre o Consultor


Wellington A. Silva
Idealizador Simples Finanças
Administrador Empresas
Especialista em Finanças
Experiência setor Financeiro/Bancário
Graduando Contabilidade

Contato: Wellington.swa@outlook.com



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Falar sobre dinheiro é o melhor remédio

6 dicas de como abordar o assunto em casa para superar dívidas e realizar sonhos, sem destruir a relação
Maria fez um empréstimo para auxiliar os pais em um problema de saúde, mas não contou ao marido, com medo que ele não aprovasse a decisão.

Agora seu salário está comprometido até o próximo ano e toda vez que ele propõe uma viagem ou a troca de um eletrodoméstico, ela desconversa.
Depois de muita insistência, Carlos emprestou dinheiro de suas reservas para o filho mais novo investir em seu negócio próprio. Agora está enrolado em dívidas, mas não pode revelar o segredo ao outro filho, pois isso seria motivo de briga entre os irmãos.
Essas são duas situações reais – os nomes foram trocados para preservar a identidade dos envolvidos – que ilustram o quanto esse tema ainda é considerado um tabu em nossa sociedade, não só entre casais, mas nas famílias de modo geral. Dinheiro é um assunto quase proibido que paira no ar. Ninguém comenta sobre quanto ganha, como gasta ou para quê pretende poupar.
Só que, mesmo escondido, o tema provoca um impacto relevante na vida das pessoas: uma pesquisa recente feita no Reino Unido revelou que 56% dos casos de divórcio são causados por questões financeiras. Aqui no Brasil, apenas 3 entre 100 pessoas afirmam ser totalmente honestas com seus parceiros quando o assunto é dinheiro, segundo a Serasa Experian.
Com diálogo e acordo adequado, dívidas poderiam ser solucionadas, sonhos realizados e metas alcançadas. Mas nesse pacto de silêncio, os problemas se acumulam, as mágoas crescem, as pessoas se afastam e o resultado, quase sempre, é que quando o assunto vem à tona já é tarde para superar os desafios financeiros da família com calma e equilíbrio. Na hora do desespero, decisões são tomadas às pressas, brigas acontecem e todos saem perdendo.
Para evitar desfechos assim, vale a pena investir alguns minutos para conversar sobre dinheiro em família. Veja algumas dicas para tocar no assunto e manter a harmonia no lar:

  Escolha bem a hora

Não é boa ideia aproveitar o intervalo da novela, final do campeonato ou passeio no shopping para abrir o jogo sobre uma decisão que tomou, perguntar sobre os gastos do parceiro ou planejar a realização do próximo sonho em família. O assunto é sério e pede tranquilidade, por isso, escolha um momento em que todos os envolvidos estejam presentes, sem distrações ou preocupações extras. Se tiver filhos pequenos, peça a algum parente ou amigo para cuidar deles enquanto conversam.

  Crie uma rotina

Uma boa maneira de evitar que os problemas se acumulem é agendar um horário semanalmente para mostrar as contas, relembrar as prioridades, planejar os sonhos e corrigir as rotas quando necessário. Que tal uma reunião toda segunda-feira à noite? Reúna documentos, planilhas, aplicativos e chame todos para acompanhar, juntos, o controle financeiro da família. Use o Jimbo e as tabelas mês a mês para ajudar.

  Sonhe junto

Convide a família para sonhar. Separe uma cartolina e uma caneta piloto para essa conversa. Pergunte a cada um o que gostaria de realizar dentro de certo período (seis meses, um ano, cinco anos, etc.) e anote os sonhos na cartolina. Faça um esforço para encontrar sonhos, metas e interesses comuns. Depois, procure criar um consenso para colocar os sonhos em ordem de prioridade, definindo o que terá foco primeiro, o que virá depois e assim por diante. Calcule quanto cada sonho custará na ferramenta Simulador de Sonhos e monte um plano com a ajuda de todos. Quando a família toda se compromete, a realização ganha velocidade.

  Escute com atenção

Não adianta propor um diálogo se você não estiver aberto a ouvir as opiniões dos outros. Antes de criticar ou reprovar, faça um breve silêncio. Conte até três para processar o ponto de vista da outra pessoa, sem julgar. Depois, tente entender porque ela pensa diferente de você, como ela acha que tal ideia poderá contribuir com a família e quais são os motivos dela. Pergunte “Por que pensa assim? Como se sente sobre isso?” e ouça com atenção.

  Fale a partir de você

Não acuse, culpe ou responsabilize o outro. Apresente suas preocupações, receios e propostas a partir de você. Em vez de dizer “você não liga para nossas prioridades”, experimente “eu não entendo quando você age desta forma”. Evite apontar o dedo para a outra pessoa e abuse das expressões “eu sinto”, “eu me preocupo” ou “eu tenho receio”. Quando você fala a partir dos seus sentimentos, o outro não se sentirá acuado ou agredido e tentará se aproximar de você.

  Surgiu um imprevisto? Reunião de emergência!

Uma pessoa da família precisa de ajuda, o carro quebrou, alguém perdeu o emprego? No desespero, tomamos decisões sem pensar e, às vezes, bastaria compartilhar o problema com a pessoa mais próxima para evitar uma situação mais grave ainda. Por isso, antes de sair tomando decisões sozinho, reúna a família (pode ser até por Whattsapp), comunique o fato e peça a todos para dar ideias de como solucionar a situação. Depois, com calma, pesquise as alternativas, justifique a decisão escolhida e veja se há acordo sobre ela. Só então, parta para a ação, contando com o apoio de todos.
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4 formas de ensinar sobre dinheiro ao seu filho – Educação Financeira Infantil

Imagina se tivessem lhe dado a oportunidade de aprender sobre as finanças desde cedo, de forma lúdica e divertida. Você acha que sua forma de se relacionar com seu dinheiro seria diferente hoje?

Por: Rodrigo Maximo -  Bem na Conta


Educação Financeira Infantil não é só importante, como fundamental.


Se você tivesse a oportunidade de aprender sobre as finanças pessoais desde criança, você acha que teria evitado alguns erros que já cometeu em sua vida e prejudicou seu bolso?
É..eu sei qual é a resposta e você também.

Se você tem filho, sobrinho, afilhado ou alguma criança a sua volta, que tal dar a ele/ela a oportunidade que você não teve?
Neste artigo, vamos falar sobre como ensinar as primeiras lições sobre o dinheiro às crianças e como isso pode ajudá-las pelo resto de suas vidas.
Se você por acaso se interessou por isso, continue lendo esse artigo. 

A BASE DA EDUCAÇÃO FINANCEIRA INFANTIL

Muitos dos principais ensinamentos dessa vida nós recebemos desde o berço. Afinal, educação vem de casa!
Quantas vezes já ouvimos esse ditado por aí, não é verdade?
A primeira lição, o primeiro exemplo, são vistos e aprendidos no próprio lar, ou seja, no seio da família.
Se a base principal da nossa aprendizagem e formação está presente em nossa casa, porque a Educação Financeira Infantil seria diferente?
Desde cedo aprendemos (ou deveríamos…) a respeitar os pais, a ser educado com o próximo, a valorizar os estudos e muito mais.
Porque então não poderíamos também aprender o valor do dinheiro, a importância da poupança e do planejamento?
Calma, eu sei que você deve estar se perguntando: “como ensinar um assunto tão complicado como finanças a uma criança??”
Fique tranquilo, pois a resposta é tão simples quanto a pergunta: se ensina sobre dinheiro como se ensina sobre qualquer coisa a uma criança!
Ou seja…
.. através do exemplo,
.. em pequenas doses,
.. tirando lições dos erros e…
.. valorizando sempre as conquistas!!
Sendo assim, vou listar para vocês algumas dicas simples mas que, se seguidas, podem proteger seus filhos de problemas financeiros e prevenir situações desconfortáveis que a falta de recursos pode causar.

ENSINANDO DESDE CEDO

Ensinar algo tão importante deve ser uma tarefa feita com muita dedicação e cuidado.
Um tema tão profundo, com certeza, merece muito mais que apenas um artigo mas, para começar, falaremos de 4 formas de ensinar sobre finanças aos seus filhos.

#1 | MESADA

Um dos pontos mais interessantes a ser abordado é a questão da mesada.
A fórmula mais interessante, na minha opinião, é a da recompensa.
Nesse tipo de procedimento combina-se um valor mensal e condiciona-se o recebimento do mesmo com o cumprimento de um determinado objetivo.
Por exemplo, você pode condicionar o recebimento da mesada do seu filho a manutenção de boas notas na escola.
Aconselho também a utilizar de escalas para recompensar ou não o rendimento. Veja uma sugestão abaixo:
Mesada
Nesse modelo você recompensa a criança com o valor normal da mesa quando ele “cumprir com a obrigação de estudante”, ou seja, quando tiver uma nota escolar considerada na média.
grande diferença está na nas notas fora da média, tanto acima quanto abaixo.
Quando a nota superar as expectativas, você concede uma espécie de bônus e, na direção contrária, quando as notas forem abaixo da média ou muito baixas você diminui ou até mesmo cancela a mesada.
Esse tipo de controle faz a criança aprender a buscar o algo mais e não ficar apenas na média e, ao mesmo tempo, ensina que é preciso trabalhar pelo dinheiro e não apenas ganhá-lo sem esforço.
Essa foi apenas uma sugestão, mas use a criatividade e crie você mesmo a melhor maneira de instituir a mesada ao seu filho. #ficaadica

#2 | COFRINHO

Poupar dinheiro é a lição mais importante que a Educação Financeira Infantil pode ensinar!
E é claro que um tema de tão vital importância deve ser ensinado a seu filho.
A melhor maneira de ensinar o valor de poupar dinheiro a uma criança é, com toda certeza, o famoso e antigo cofrinho!
Quem nunca teve um cofrinho? Eu tenho o meu até hoje 🙂
Pois então, dê de presente ao seu filho um cofrinho! Um que chame a atenção, de preferência um com aparência divertida.
Ensine que ali ele pode guardar seu dinheirinho e incentive essa prática.
Uma forma que considero bastante interessante é uma que chamo de Guarda/Ganha.
Funciona da seguinte maneira: você deverá fazer um trato com seu filho.
Sempre que a criança colocar um valor no cofrinho, você complementa também depositando o mesmo valor.
Se ele conseguir guardar uma moedinha de R$ 1,00, você adiciona também mais R$ 1,00. Não é legal?
Isso vai ensinar aos pequenos a importância de poupar e recompensar tal esforço.
Com seu incentivo, certamente seu filho fará todo o esforço possível para não gastar todo dinheiro que ganha e também pensará em guardar o máximo possível.

#3 | JUROS

Aqui, falaremos da lição mais polêmica deste artigo!
Em contrapartida, acredito muito que essa lição pode começar a blindar a criança de problemas financeiros causados por desinformação e consumo descontrolado.
Vamos lá. Por mais cruel que possa parecer, cobre juros do seu filho!!
Calma, eu explico…
Suponha que o dinheiro da mesada termine no meio do mês e a criança lhe peça mais.
Analise a situação primeiro. Se por acaso você decidir aceitar o pedido do seu filho, faça o seguinte:
  1. Faça seu filho lhe explicar o porque sua mesada acabou e porque ele precisa de mais dinheiro.
  2. Explique que você vai adiantar o dinheiro que ele precisa, mas vai tirar esse mesmo valor de sua próxima mesada.
  3. Além disso, explique vai cobrar uma pequena “multa” por esse adiantamento. Por exemplo, se você adiantou R$10,00 para ele, na mesada seguinte, pague com R$11,00 a menos (R$ 1,00 de juros).
Mesmo que pouco, esses “penalidade” vai fazer a criança pensar duas vezes antes de gastar todo o dinheiro além de fortalecer ainda mais o conceito de economia em seu filho.
Vale o esforço!

# 4 | DIÁLOGO

Posso lhe dizer com plena convicção que o diálogo é, em todos os casos, a maior lição relacionada a Educação Financeira Infantil.
A cada situação vivida, explique ao seu filho o porque daquilo, quais as vantagens e desvantagens de cada atitude.
Não se esqueça que os esforços devem ser sempre recompensados e os erros devem servir de aprendizado.
Mostre desde cedo o valor do dinheiro mas enfatize que o verdadeiro sentido da vida não está nele.
Lembre-se sempre que o dinheiro é para proteção, portanto, conscientizar a criança disso é mais um forma de proteger seu filho.

AGORA É COM VOCÊ!

Coloque desde já a Educação Financeira Infantil na vida de seu filho!
Tudo que aqui foi dito serve como um incentivo e não como regra geral. Ninguém melhor que você sabe como cuidar e criar seus filhos!
Tome como base o que foi ensinado aqui no Bem na Conta e crie sua própria maneira de ensinar as crianças a se relacionarem com o dinheiro.
Aproveite os comentários ao final desse artigo e nos conte quais são seus métodos e suas estratégias.
Vamos aprender juntos!
Comece hoje mesmo e blinde seu filho contras os problemas relacionados ao dinheiro!
Crédito da foto: Designed by Freepik
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10 erros financeiros que podem acabar com o casamento

Algumas dicas podem ajudar os casais a evitarem problemas no futuro por causa de dinheiro

InfoMoney

Não é novidade que o dinheiro pode ser um motivo de alegria, mas também de problemas, dependendo da situação.
Quando falamos de casamento, fica ainda mais evidente que problemas financeiros podem gerar transtornos, como crises no relacionamento e até separação.


Elaborada pelo Yahoo Finance, uma lista com 10 erros financeiros que podem acabar com o casamento pode ajudar os casais a evitarem problemas no futuro por causa de dinheiro.

Conheça a lista:
1. Não conversar sobre as finanças: os casais costumam falar de todos os assuntos possíveis, porém, quando precisam falar de dinheiro, acabam tendo dificuldades para encontrarem o momento certo para falarem de dinheiro.
Uma dica é combinar com o parceiro ou parceira, a hora certa de falar sobre as finanças. Em alguns casos é possível combinar um valor limite de gastos, caso seja necessário ultrapassar esse valor, chegou a hora de sentar e falar sobre as finanças. Falar sobre dinheiro entre o casal pode não ser a melhor maneira de passarem um tempo juntos, mas pode ser essencial para evitar atritos no futuro.

2. Tentativa de comprar o amor: se você acha que esbanjar dinheiro com um anel de diamante ou um carro de luxo vai ajudar a melhorar o seu casamento, reveja seus conceitos. Um estudo da Universidade de Brigham Young encontrou casais em que os dois eram materialistas sem limites, neste caso, a união não era feliz. Por outro lado, os casais que afirmavam que o dinheiro não era o mais importante para eles, conseguiam ter mais sorte no relacionamento.
Segundo a pesquisa, os casais que se importavam mais com o dinheiro, admitiram que este era o maior motivo de conflito entre eles.

3. Ignorar hábitos conflitantes: estudiosos das univesidades da Pensilvânia, Michigan e Northwestern descobriram que consumidores irresponsáveis costumam se casar com outros consumidores com maus hábitos em relação ao dinheiro. O problema é que, segundo o estudo, a probabilidade de divórcio nestes casais é muito maior do que em qualquer outro casal, pois essas semelhaças acabam se tornando problemas no futuro. A solução é tentar entrar num acordo para manterem as finanças sob controle.

4. Não concordar em como dividir o dinheiro: não importa se a conta-corrente é conjunta ou separada. O que realmente importa é o que fazer para que o plano financeiro dê certo e os conflitos não existam. Se um dos dois se estressa facilmente com os hábitos de consumo do outro, a melhor maneira de evitar conflitos é colocar a renda em contas separadas. Já aqueles casais que conseguem trabalhar facilmente em dupla, podem ter conta conjunta para facilitar a organização das finanças.

5. Excesso de dívidas: nos Estados Unidos, por exemplo, 76% dos americanos admitem que o dinheiro é uma fonte significativa de estresse por causa das dívidas. Por isso, o casal deve tentar quitar as dívidas juntos, assim fica mais fácil de eliminar o problema.

6. Esconder compras ou dívidas: uma pesquisa feita nos Estados Unidos revela que 80% das pessoas casadas escondem dívidas ou compras do cônjuge. De acordo com o levantamento, os cônjuges julgam a infidelidade financeira tão prejudicial no relacionamento como a infidelidade sexual. Um dos problemas maiores citados pelas pessoas casadas, é que muitas vezes o cônjuge prefere falar sobre o gasto ou dívida com amigos, em vez de buscar ajuda do parceiro.

7. Pedir empréstimo aos sogros: um dos maiores erros das pessoas casadas é pedir dinheiro emprestado para os pais do cônjuge, pois qualquer problema na hora de pagar o empréstimo pode gerar conflitos no relacionamento. Caso não haja outra possibilidade de conseguir o dinheiro necessário para quitar as dívidas, é importante elaborar um documento com cópia para todos os envolvidos, com todos os detalhes do pagamento. Para evitar qualquer tipo de conflito, é indispensável evitar gastos desnecessários enquanto existe uma dívida com um membro da família.

8. Dividir as responsabilidades de forma tradicional: levando em consideração a forma tradicional de organizar as finanças, as mulheres sempre foram responsáveis por gerenciar as finanças do dia-a-dia e os homens pelo planejamento financeiro. Apesar de antiga, essa fórmula pode não ser a melhor. O ideal é dividir as tarefas financeiras por igual e de acordo com os pontos fortes de cada um.

9. Não reconhecer o peso emocional do dinheiro: um estudo revela que comparando divergências financeiras com qualquer outro tema, as financeiras duram mais, são mais nocivas para os casais e podem até gerar conflitos negativos, como agressões verbais. Segundo a pesquisa, os homens tendem a serem mais afetados com os problemas financeiros, uma vez que se veem como provedores do lar. Por isso, na hora em que começarem a aparecer os problemas financeiros, o casal deve manter a calma para resolverem juntos o problema.

10. Não gastar juntos o que ganham: muitos casais se esquecem de gastar juntos o dinheiro. Uma viagem ou um passeio qualquer que os dois possam colaborar financeiramente, pode ser uma forma de ter experiências prazerosas com o dinheiro e também de esquecer o estresse que cuidar das finanças pode causar.
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Mulheres são apenas 13% do alto escalão do setor financeiro, diz estudo

LONDRES (Reuters) - Apenas um em cada oito executivos do alto escalão em grandes empresas de serviços financeiros é uma mulher, sendo que o ritmo de mudança dessa representatividade em bancos e outras companhias é muito lento, de acordo com um estudo sobre diversidade batizado de "Women in Financial Services" (Mulheres em Serviços Financeiros).
O estudo afirma que as práticas atuais de trabalho em serviços financeiros não dão apoio ao sucesso do sexo feminino, com uma cultura de longas horas prejudicando aquelas que
desejam trabalhar com mais flexibilidade para combinar responsabilidades corporativas e domésticas.
"As empresas com equipes de gestão menos diversificadas são menos capazes de ver os problemas sob muitos ângulos. Isto é especialmente importante para um setor que tem visto escândalos atribuídos a lideranças que não são contestadas e a um 'pensamento em grupo'", disse Michelle Daisley, sócia da Oliver Wyman.
No último mês, reguladores multaram seis grandes bancos em um total de 4,3 bilhões de dólares ao falharem em impedir operadores de tentar manipular o mercado de câmbio.
Apenas 4% dos CEOs do setor financeiro são mulheres e mais de um terço dos comitês executivos são ainda inteiramente masculinos, de acordo com o estudo global com mais de 150 empresas, divulgado nesta quinta-feira.
"O ritmo de mudança é muito lento", disse Daisley.
(Por Steve Slater)
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